Por Mr. Mojo Rising
Bater punheta foi por muito tempo a maior alegria da minha vida
Até os 7 anos eu era completamente alheio sobre qualquer coisa que se relacionasse a sexo.
De mudança da capital para uma cidade do interior, conheci amigos, que até então eu não tinha nenhum.
Destas amizades surgiram brincadeiras, muitas sexuais que passo a relatar agora.
Na rua não existia faixa etaria para brincar, nem de separar meninos e meninas. As idades variavam 7 a 13 anos mas estavamos sempre juntos. Eramos companheiros e leais.
As brincadeiras dos meninos consistiam em apostas: quem perdesse, pegava no pau do amigo que ganhou, ou batia uma punheta, ou uma chupadinha, ou ate abaixar a calça pra dar umas encoxadas.
Faziamos guerrinha de xixi. Uma outra aposta era quem mijava mais longe, ou quem mijava mais (essa ate as meninas participavam) que consistia em encher um pote com mijo, ai quem mijasse mais ganhava.
Tinha o “buraquinho na terra” que se fazia montinhos de terra e as meninas agaxavam em cima, abriam a bucetinha e tinham que “furar” a terra com mijo. Tinha até torcida!
Nos reuniamos em grupos para bater punheta, mas só ficavamos mexendo no pinto, que só ficava duro e nós mediamos o tamanho de nossos pintos.
Dois anos se passaram e então eu que tinha o prepucio um pouco apertado, tive uma inflamação e precisei ser operado da fimose.
Meu pinto ficou lindo. Meus amigos e as poucas meninas de nosso grupo quiseram ver o resultado.
Aconteceu que agora com a cabecinha do pau exposta eu sentia um tesao danado, ficava roçando no short e eu vivia de pau duro.
Um dia em conversa com um dos meus amigos que tinha a mesma idade que eu (agora 11 anos) falavamos sobre punheta. Ai ele me perguntou se eu “gozava” quando batia punheta. Eu nem sabia disso. Ai ele me explicou que quando se bate punheta, se chega num ponto máximo, no fim e é gostoso.
Pedi pra ele mostrar. Fomos para uma construção abandonada que sempre iamos e ele bateu a punheta. Fiquei prestando atenção. Quando ele falou que estava gozando percebi que a cabecinha do seu pau inchou e ficava pulsando, subindo e descendo. Ai ele tirou a mão e deixou amolecer. Ele falou que do irmão dele já saia até porra. Falei que queria ver, então marcamos a tarde na mesma construção. O irmão dele já tinha 13 anos. Começou a bater a punheta e acho que em poucos minutos gozou. O pau dele começou a gotejar, deu duas espirradas depois ficou com a porra pendurada. A cara que ele fez quando gozou parecia que estava muito gostoso.
Em casa eu tentava e não conseguia, nem sequer gozar.
Um dia pedi pro irmão do meu amigo que eu queria bater uma punheta pra ele, até sair porra. Ele deixou.
Quando a porra ia sair, ele mandou eu arregaçar o pau dele até o fim. Senti ele engrossar, pulsar esquentar e cuspir a porra.
Um dia achei no lixo de uma das casas da rua uma caixa cheia de revistas e entre elas uma Playboy. Lembro até hoje o nome da gostosa da capa: CLAUDIA REY. Eu me trancava no quarto e ficava alisando meu pinto olhando aquelas fotos.
Tinha uma outra garota negra naquela revista. Tinha a buceta bem peluda toda encaracoladinha.
Fiquei obcecado naquilo. Mexi no meu pau sem parar. Senti que ele foi engrossando, ficando mais duro e de repente, senti uma coisa que nunca havia sentido. Foi minha primeira gozada. Me assustei com a sensação maravilhosa da gozada. Não saiu nenhuma gota de porra.
À partir desse dia, não parei mais. Batia 3 punhetas por dia. Com o passar do tempo meu pau começou a melar quando eu gozava, depois gotejar e em pouco mais de dois anos eu ja esporrava igual a um cavalo.
Bato punheta até hoje. Curto me exibir pra minha mulher e quando bato punheta no chuveiro, deixo a porra ali mesmo pra ela ver que bati punheta.
Comentários
Postar um comentário