Tinha uns seis meses que eu namorava uma gostosa chamada Amanda. Loura, branca, seios fartos, bunda grande e carnuda, coxas grossas, cabelos encaracolados, olhinhos cor de mel, dengosa, rostinho de adolescente levada, tatuada. Desde que a conheci, ela sempre me deu provas de fidelidade e paixão, mas seu estilo de vida não me agradava: adepta de bailes funk, pagodes de laje de favela, churrascos regados a birita pura, baladas loucas... Após uma farra sem me avisar, onde a encontrei bêbada na rua com amigas, discutimos e terminamos o namoro. Mas ela se arrependeu, prometeu sair dessa, e voltamos. Pouco tempo depois, Amanda passou a hospedar em sua casa uma dessas amigas de balada. O nome dela era Thalita. Morena, mignon, bunda arrebitadinha, seios que pareciam melõezinhos, corpinho cheio de curvas, olhos verdes claros, boca carnuda, jeitinho de ninfeta. Se eu fosse solteiro ou cafajeste, uma fêmea ideal para se pegar de jeito para uma boa foda. De início, não nos demos bem, pois Thalit