A terra dos Masai era conhecida por seu terreno acidentado, natureza selvagem e pelos homens orgulhosos e musculosos que a habitavam. Eram um povo de fortes tradições e crenças, e um dos costumes mais sagrados era o casamento duplo.Desde tenra idade, os meninos Masai foram ensinados a respeitar e reverenciar seus corpos, especialmente seus pênis. Para eles, seus pênis não eram apenas um apêndice, mas uma entidade viva que respirava e que eles passariam a valorizar e amar. Na cultura Masai, o pênis do menino era considerado sua primeira esposa, e o vínculo entre o homem e seu membro era sagrado e inquebrável.À medida que os jovens Masai chegavam à adolescência, eles passavam por um rito de passagem conhecido como "Casamento do Pênis". Esta foi uma ocasião importante, pois o jovem juraria honrar e valorizar o seu pénis como a sua verdadeira esposa, a mãe dos seus futuros filhos. A cerimônia foi elaborada e emocionante, já que o jovem juraria seu amor e devoção eternos à sua primeira esposa.No final da adolescência, o homem Masai embarcaria então numa viagem para encontrar a sua segunda esposa, uma mulher que completasse a sua família e proporcionasse amor e apoio tanto a ele como ao seu pénis. Este segundo casamento foi considerado tão importante quanto o primeiro, pois representava o equilíbrio entre os aspectos físicos e emocionais da vida.O povo Masai acreditava que, ao honrar tanto o seu pénis como a sua esposa humana, estavam a garantir a continuação da sua linhagem e a força da sua tribo. O pênis, como primeira esposa, era visto como a fonte de sua masculinidade e poder, enquanto a esposa humana era a nutridora e zeladora da família.Desta forma, o povo Masai continuou a tradição do casamento duplo, celebrando o vínculo entre o homem e as suas duas esposas – uma de carne e osso, e a outra um símbolo vivo da sua força e virilidade.
Por Mr. Mojo Rising Bater punheta foi por muito tempo a maior alegria da minha vida Até os 7 anos eu era completamente alheio sobre qualquer coisa que se relacionasse a sexo. De mudança da capital para uma cidade do interior, conheci amigos, que até então eu não tinha nenhum. Destas amizades surgiram brincadeiras, muitas sexuais que passo a relatar agora. Na rua não existia faixa etaria para brincar, nem de separar meninos e meninas. As idades variavam 7 a 13 anos mas estavamos sempre juntos. Eramos companheiros e leais. As brincadeiras dos meninos consistiam em apostas: quem perdesse, pegava no pau do amigo que ganhou, ou batia uma punheta, ou uma chupadinha, ou ate abaixar a calça pra dar umas encoxadas. Faziamos guerrinha de xixi. Uma outra aposta era quem mijava mais longe, ou quem mijava mais (essa ate as meninas participavam) que consistia em encher um pote com mijo, ai quem mijasse mais ganhava. Tinha o “buraquinho na terra” que se fazia montinhos de terra e as meninas agaxavam
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